Carlos Evangelista

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PUBLICADO POR CARLOSEVANGELISTAJOR ⋅ 30 DE JUNHO DE 2023 ⋅ DEIXE UM COMENTÁRIO

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Guerra de interesses, Ideologias, Prepotência, Submissão, Violência

Carlos Evangelista – Filosofia Política

  Tudo bem que aos vinte ou vinte e cinco anos de idade você  ser engraçado  com  um  canudo oco de papel exibindo à plateia é até engraçado. Mas aos cinquenta anos de idade é quase inaceitável.

  Para chegar a essa conclusão assisti várias formaturas. É sempre igual o ritual. Porque será? Fui pesquisar e conclui-se que todo formando é sim um abobalhado bacharel, seja qual for a cor da beca.

  Tudo bem, que jovem pode contrariar as regras impostas pelo poder que tudo pode. Mas quem é o poder? Bem vamos lá, antes que estudiosos sociólogos venham me dizer que o poder é o Estado, que o Estado que mantém o monopólio da segurança pública, para a manutenção do poder. A síntese é de que o poder é o realismo, idealismo, marxismo, liberalismo, racionalismo construtivista para a sua própria segurança continuada. Ou você conhece uma pessoa com mais poder que o Estado?

   Pensar que paguei alguns cinco mil reais para ter acesso a essas informações parece absurdo. Não é não. A discussão começa pra  valer  quando  surge Karl Marx em 1710, um eterno  estudante, um parceiro de Frederick Hengel que bancou toda a obra  marximiniana. Marx dizia que era importante o conflito de classes. Igualmente destacava as relações de produção através da dominação, tal qual a religião, política e alimentação. É preciso saber de onde você está falando; Brasil, Cuba, Rússia, EUA, Coréia do Norte ou Europa?

   São muitos os seguidores de Marx na atualidade. As dialéticas variadas permitem as infindáveis discussões filosóficas.

 Jesus Cristo ou Jesus de Nazaré?  Qual a diferença entre eles?

   O sistema no mundo atual ditado pela relação centro periferia, o poder público se mantém através da taxação do poder que movimenta o fluxo econômico da atualidade.

   Os elementos pensantes deste meu tempo torcem pela hegemonia e difusão dos valores conforme proposta do  jurista  brasileiro Hugo Krossio e o neo irlandês Holling Bull. Hoje quase tudo é regido pela política norte americana, reproduzidas nas escolas, burguesia, organizações internacionais como a UNICEF, UNESCO, FMI, OMS e outras. A ONG Greenpes reluta a não ceder às propinas em forma de corrupção vindas do poder público. Bom é saber que o Greenpies defende o meio ambiente do globo terrestre e sempre necessitará de elementos  pensantes  sobre o mundo  que vivemos.

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    Objetivo é a busca da felicidade do homem moderno. No Brasil ser político eleito é sim ter poder. A ordem internacional precisa ser justa. Os exemplos estão aí com a guerra fria, globalização ou Primavera árabe. O domínio atual é pela economia e poder militar. Quem os detém? Claro, os Estados Unidos da América, fiéis parceiros da Inglaterra e os ricos países baixos. 

   Cientistas políticos falam de um choque das civilizações envolvendo africanos, indus, cristãos, judeus, xintoístas, confucionistas e islamitas.

 Liberalismo, construtivismo, sociedade internacional pós-positivista, acreditam num mundo sem guerras ainda que para solução de conflitos num misto de realismo, racionalismo pós-evolucionismo. O importante agora é a produção de conhecimentos advindos dos movimentos seja moderno, iluminista, feminista, estruturalista e até da teoria  crítica  que  desconstrói esses discursos em nome dos avanços tecnológicos.

   Contrariando todas as teorias pacifistas, a Rússia bombardeia sem piedade a vizinha Ucrânia, que, escondida nas asas americanas luta e reluta para garantir território, testar e fomentar a produção de armamento bélico oriundos das grandes potências. E cá de longe assistimos pacificamente tamanha estupidez entre os terráqueos.

Fontes:

Clique para acessar o Economic-Philosophic-Manuscripts-1844.pdf

https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/ucrania-diz-que-precisa-ter-certeza-sobre-adesao-a-otan-na-cupula-da-alianca/embed/#?secret=QsHX4EQIUt#?secret=8Igwlku5Vz

lcarlos.evangelista@gmail.com

Carlos Evangelista é jornalista e especialista em Sociologia Política (UFPR). Este texto reflete as opiniões do autor. O site não se responsabiliza e nem pode ser responsabilizado pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza em decorrência do uso dessas informações.

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