Carlos Evangelista

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Eleições 2022: Segundo turno

PUBLICADO POR CARLOSEVANGELISTAJOR ⋅ 28 DE OUTUBRO DE 2022 ⋅ DEIXE UM COMENTÁRIO

Bolsonaro 22 – Cristão da Direita

Lula 13 – Esquerdista e ex-hóspede na PF de Curitiba

Tags:

Candidatos, Eleitores, Eleições 2022, Parcialidade do TSE, Propostas, Urnas

Carlos Evangelista2021@gmail.com – Política

Neste domingo, dia 30 de outubro o povo brasileiro vai às urnas votar para presidente da República. As opções são: Jair Bolsonaro–atual presidente-PL 22, Cristão da Direita conservadora e Inácio Lula, ex-presidente -PT 13 – esquerdista, acusado, condenado e preso por corrupção em seu governo.

Bolsonaro- 22, durante a campanha eleitoral apresentou breve relatório das obras realizadas e grandes projetos a serem executados, caso eleito, em meio às denúncias de corrupção por parte do ex-presidente Lula, mostrando e afirmando que o petista foi sim conivente com a instituição da corrupção na administração  federal e para tanto, permitiu como presidente que cartéis fossem organizados para roubar o Brasil e sua gente. Trouxe à tona, o dedão de Lula no caso/assassinato do ex-prefeito Celso Daniel, de São Caetano do Sul- SP. Bolsonaro trouxe à tona os grandes empréstimos financeiros por parte de Lula aos seus amigos esquerdistas da Venezuela, Nicaragua, etc. empréstimos esses que nunca foram pagos.

Logo após o primeiro turno, Bolsonaro tratou de arregimentar novos aliados eleitos, suplentes, governadores concorrentes ao segundo turno e até perdedores competentes. Objetivo é chegar forte no dia 30 de outubro e vencer a eleição para permanência no cargo para mais quatro anos.

Lula -13, o ex-presidente Inácio Lula, desde que se lançou na campanha rumo a presidência da república, chegou raivoso, talvez por ter sido preso por um tempo relativamente longo, deixando-o bastante abalado e ainda mais revoltado. Surgiu vestindo vermelho, depois de terno azul e gravata e agora camisa quase preta.  Lula sofreu com o padre Kelmon durante os debates na televisão. Seu controle emocional foi posto à prova e se saiu mais ou menos bem.

No segundo turno, Lula teve o apoio dos petistas radicais, comunistas, socialistas e de políticos eleitos e derrotados, sendo o  ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, a adesão mais expressiva, agora  no ninho petista e não mais no ninho  tucano, além da ex-presidenciável Simone Tebet-MDB e do ex-presidenciável Ciro Gomes-PDT. Lula pouco fala de propostas para o Brasil, prefere agredir o tempo todo, o atual presidente Bolsonaro.

Propostas

Bolsonaro 22 – promete oferecer mais segurança às pessoas, especialmente aos produtores rurais, incentivar o agronegócio, respeitando o meio ambiente e a agricultura familiar. Prega Deus. Liberdade de expressão, fim da erotização nas escolas, redução da maioridade penal, amor à Pátria, aumento do Auxílio Brasil, não só aos desempregados, mas também aos microempreendedores, prega a geração de empregos e renda, respeito a vida, as religiões e crenças, reforma no judiciário,  reforma tributária, estabilidade na economia, na inflação,  combate a corrupção, aumento  do  salário mínimo acima da inflação aos trabalhadores, aposentados e pensionistas e muito mais. Bolsonaro tem amplas condições de alavancar o Brasil, com apoio da nova bancada eleita, mais voltada a direita, ao desenvolvimento tecnológico na cidade e no campo.

Lula- 13 – se eleito promete possivelmente liberar o aborto, não a culpabilidade criminal para menores de 16 anos de idade,  redução do agronegócio, liberação de determinadas drogas, incentivo a Lei Rouanet, para artistas renomados, promete voltar a oferecer picanha e  churrasquinho aos trabalhadores e novos auxílios aos beneficiários do antigo Bolsa Família. Lula promete oferecer creche noturna para a mãe poder trabalhar a noite. Lula promete ajuda financeira aos países com ideologias esquerdistas, tal como já fez. O ex-presidente promete oferecer empréstimos baratos as pessoas e até isenção de dívidas, promete ensinar o brasileiro viver a verdadeira democracia, ainda que cabrestando as pessoas especialmente os mais vulneráveis. O candidato petista pensa tirar dinheiro de quem tem propriedades e bens para doar aos mais pobres e ao próprio Estado, se preciso for. Lula eleito nada ou muito pouco fará de bom ao Brasil diante do renovado congresso nacional propenso ao centro direita. Enquanto o comunismo prega o retrocesso da liberdade individual e do desenvolvimento econômico das pessoas.

Novos fatos às vésperas da Eleição no Brasil

Rumores dão conta de que a eleição deste domingo poderá ser até cancelada por conta da parcialidade do TSE.

6 perguntas sobre acusações de Bolsonaro a respeito das inserções de campanha

Bolsonaro olhando para o lado, em frente a pano com adesivos e seu número de campanhaUTERS

Advogados da chapa de Jair Bolsonaro alegam que rádios deixaram de veicular milhares de inserções de rádio do candidato

Na reta final do segundo turno das eleições presidenciais, o comando da campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) alegando que a sua chapa teria sido alvo de “fraude eleitoral”.

A suposta fraude teria ocorrido porque rádios das regiões Norte e Nordeste teriam deixado de veicular milhares de inserções (pequenas peças publicitárias) da campanha do presidente, prejudicando o candidato à reeleição.

A Justiça Eleitoral, no entanto, negou o pedido de investigação feito pela campanha. Em decisão divulgada na noite desta quarta-feira, o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, afirmou que as supostas irregularidades “são inconsistentes” e carecem de “base documental crível.”

Moraes ainda afirmou que as alegações de fraude têm a “finalidade de tumultuar o segundo turno” e que pediria à Corregedoria-Geral Eleitoral para investigar os autores da denúncia por suposto cometimento de desvio de finalidade do fundo eleitoral — as empresas que fizeram a auditoria usada pela campanha foram contratadas com o dinheiro do fundo enviado ao PL, partido de Bolsonaro.

Após a decisão, Bolsonaro convocou a imprensa e, em um pronunciamento em Brasília, afirmou que vai recorrer no Supremo Tribunal Federal (STF).

“Nós iremos às últimas consequências dentro das quatro linhas da Constituição para fazer valer aquilo que as nossas auditorias constataram”, afirmou.

Nas redes sociais, o ministro das Comunicações, Fábio Farias, falou sobre a suposta fraude.

“Essa é uma grave violação do sistema eleitoral! Estamos indignados e estamos tomando as medidas cabíveis junto ao TSE. Nós, que preservamos a democracia e direito de igualdade, queremos uma campanha limpa e justa”, disse.

Desde então, a militância bolsonarista vem se referindo ao caso como uma evidência de que a campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria sido privilegiada. O petista lidera as principais pesquisas de intenção de voto.

Confira abaixo seis perguntas sobre as acusações feitas pela campanha do presidente.

O que diz a campanha de Bolsonaro?

A ação movida pelos advogados da coligação de Bolsonaro diz que empresas de auditoria contratadas constataram que rádios da região Norte e Nordeste deixaram de veicular inserções de 30 segundos da campanha à reeleição do presidente.

A legislação prevê que emissoras de rádio devem dividir por igual o tempo destinado às inserções de candidatos que disputam o segundo turno. A tese da defesa de Bolsonaro é de que, na medida em que inserções de sua candidatura não teriam sido veiculadas, sua campanha foi prejudicada.

Segundo a ação, na região Nordeste, na semana entre os dias 7 e 14 de outubro, 12.084 inserções da campanha de Bolsonaro não teriam sido veiculadas. Isso totalizaria, ainda de acordo com a ação, 100 horas de conteúdo nas rádios de toda a região.

No Norte, segundo os advogados do presidente, 1.807 inserções de 30 segundos de Bolsonaro teriam deixado de ser veiculadas, totalizando aproximadamente 15 horas de conteúdo.

Para os advogados do presidente, a suposta desproporção no volume de inserções detectada pelas empresas de auditoria contratadas seria um “fato gravíssimo capaz de assentar (comprometer) a legitimidade do pleito, se não corrigido imediatamente”.

Em seu pronunciamento, Bolsonaro afirmou que sua campanha foi prejudicada e que vai recorrer ao STF.

“Houve um enorme desequilíbrio no tocante às inserções e isso obviamente interfere na quantidade de votos no final”, disse.

O presidente acrescentou que pretende contratar uma terceira auditoria para verificar as inserções.

O que são ‘inserções’?

Inserções são peças publicitárias que podem ter 30 ou 60 segundos, de acordo com a legislação eleitoral. Também são chamadas de “pílulas” porque são menores do que os blocos mais longos do horário eleitoral gratuito.

Pela legislação, as campanhas devem enviar essas inserções a um pool (grupo) de emissoras de rádio e TV. As emissoras de rádio de todo o país devem procurar esse pool para ter acesso ao material e veicular as inserções de acordo com as normas eleitorais.

O que o TSE disse inicialmente?

No dia seguinte ao início da ação, o TSE divulgou uma nota afirmando que não cabe ao órgão fazer a distribuição do material de campanha das candidaturas às emissoras de rádio do país.

“É importante lembrar que não é função do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) distribuir o material a ser veiculado no horário gratuito. São as emissoras de rádio e de televisão que devem se planejar para ter acesso às mídias e divulgá-las seguindo as regras estabelecidas”, disse a nota.

O TSE disse ainda que não cabe é responsabilidade do órgão fazer a fiscalização ostensiva da veiculação da propaganda eleitoral gratuita. Segundo o tribunal, essa fiscalização cabe aos partidos, coligações e candidatos que, caso se sintam prejudicados, devem procurar a Justiça Eleitoral.

“Em caso de a propaganda não ser transmitida pelas emissoras, a Justiça Eleitoral, a requerimento dos partidos políticos, das coligações, das federações, das candidatas, dos candidatos ou do Ministério Público, poderá determinar a intimação […] da emissora para que obedeçam, imediatamente, às disposições legais vigentes e transmitam a propaganda eleitoral gratuita”, disse outro trecho da nota.

O que disse o presidente do TSE, Alexandre de Moraes?

Moraes disse que a defesa da coligação do presidente não apresentou documentos que pudessem fundamentar a acusação de fraude

Na noite da última quarta, o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, negou o pedido de investigação feito pela campanha de Bolsonaro, afirmando que não há indícios de que as denúncias sejam verdadeiras.

“Não restam dúvidas de que os autores — que deveriam ter realizado sua atribuição de fiscalizar as inserções de rádio e televisão de sua campanha — apontaram uma suposta fraude eleitoral às vésperas do segundo turno do pleito sem base documental crível, ausente, portanto, qualquer indício mínimo de prova”, escreveu o ministro.

“Assim, o que se tem é uma petição inicial manifestamente inepta, pois nem sequer identifica dias, horários e canais de rádio em que se teria descumprindo a norma eleitoral — com a não veiculação da publicidade eleitoral”, continuou Moraes, na decisão.

Além de pedir que os autores da auditoria sejam investigados por desvio de finalidade do fundo eleitoral, Moraes também determinou que caso seja investigado no âmbito do inquérito das fake news que corre no STF — ele apura a atuação de milícias digitais que agem contra a democracia.

Na segunda-feira, Moraes já tinha criticado a ação movida pela campanha de Bolsonaro. Ele disse que a defesa da coligação do presidente não apresentou documentos que pudessem fundamentar a acusação de fraude.

Segundo ele, a defesa utilizou apresentou um relatório apócrifo (sem identificação) para embasar as acusações e disse que não houve indicação precisa sobre quais as rádios, horários e dias em que as inserções teriam deixado de ser veiculadas.

O ministro tinha dado 24 horas para que a defesa de Bolsonaro apresentasse os dados alegando que apresentar acusações sem provas era um fato “grave” e que poderia ser interpretado como crime eleitoral.

“Tal fato é extremamente grave, pois a coligação requerente aponta suposta fraude eleitoral sem base documental alguma, o que, em tese, poderá caracterizar crime eleitoral dos autores, se constatada a motivação de tumultuar o pleito eleitoral em sua última semana”, disse o presidente do TSE.

Como a defesa de Bolsonaro detalhou o pedido?

Na terça-feira (25/10), a defesa da coligação enviou uma nota petição ao TSE informando que, ao contrário do que Alexandre de Moraes havia dito, o relatório que embasava a ação não era apócrifo e teria sido produzido por uma empresa de auditoria de mídia chamada “Audiency Brasil Tecnologia LTDA”, sediada em Santa Catarina.

A defesa também repassou um link em um serviço de computação em nuvem onde estariam armazenados os dados produzidos pela auditoria.

A campanha anexou, ainda, documentos com detalhes sobre a metodologia usada pela empresa de auditoria e pediu que o TSE suspendesse a veiculação das inserções da campanha de Lula em todo o Brasil.

O que a demissão de um funcionário do TSE tem a ver com esse caso?

ALEJANDRO ZAMBRANA/SECOM/TSE

A BBC News Brasil tentou, mas não conseguiu localizar o funcionário exonerado Alexandre Machado.

No início da tarde de quarta-feira, o TSE divulgou uma nota informando que a exoneração de Machado se deu pela suposta prática de “assédio moral, inclusive por motivação política” e que as alegações feitas por ele à PF seriam “falsas e criminosas”.

Ainda segundo a nota, o TSE disse que a reação de Machado teria sido uma tentativa de evitar sua futura responsabilização sobre o caso.

“Ao contrário do informado em depoimento, a chefia imediata do servidor esclarece que nunca houve nenhuma informação por parte do servidor de que desde o ano 2018 tenha informado reiteradamente ao TSE de que existam falhas de fiscalização e acompanhamento na veiculação de inserções de propaganda eleitoral gratuita”, disse o TSE.

Bolsonaro promete ir ‘às últimas consequências’ após TSE rejeitar denúncia das inserções de rádio

Bolsonaro acusa TSE de ser parcial e favorecer a campanha de Lula (PT)

O presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) afirmou na quarta-feira (26) que irá buscar todos os meios para recorrer de decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que 

“Nosso jurídico com toda certeza deve entrar com recurso”, disse o presidente em pronunciamento convocado às pressas no Palácio da Alvorada. “Da nossa parte, nós iremos às últimas consequências, dentro das quatro linhas da Constituição, para fazer valer o que as nossas auditorias constataram”.

O presidente do TSE, Alexandre de Moraes, rejeitou mais cedo denúncia apresentada pela campanha de Bolsonaro por considerar que não há “indício mínimo de prova” sobre o suposto desequilíbrio, e ainda mencionou possível intuito de tumultuar as eleições.

Moraes também determinou a abertura de processo administrativo sobre eventual desvio de finalidade na utilização do fundo partidário para subsidiar a contratação de auditorias para subsidiar o pedido, além de enviar o caso para Supremo Tribunal Federal (STF), onde tramita inquérito que apura a existência de uma organização criminosa, com forte atuação digital, para atentar contra a democracia e o Estado de Direito no país.

Mais cedo, em entrevista coletiva, Bolsonaro acusou o TSE de ser parcial e de favorecer seu adversário, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Finalizando, é como você ser assaltado, chamar a polícia e a polícia te  prender alegando que o bandido é inocente. É a Constituição do Brasil sendo vilipendiada, violentada e estuprada. E cadê o Congresso Nacional, omisso por demais neste momento onde Alexandre de Moraes, um ministro da Corte, de forma monocrática quer ser o novo imperador do Brasil, a todo custo? Um perigo eminente a Democracia, tal qual nos países vizinhos onde reina a esquerda que destrói as riquezas do povo e cerceia a liberdade das pessoas. Onde só vive na mordomia quem está no poder e o povo que se dane. Se reclamar, contestar e protestar vai preso sem direito a defesa prévia.

Contudo, acredito na inteligência do povo brasileiro percebendo o avanço que o Brasil vem tendo de forma segura e promissora, ou o desmantelo da família, perseguições a padres, pastores, empresários, jornalistas e até parlamentares, erotização nas escolas, visando manipular e desestabilizar o Presidente da República a seu bel prazer. Esse ministro tem que ser contido, impitimado e punido nos rigores da Constituição Brasileira. Se possível sem direito a gorda aposentadoria.

Fontes:

https://www.bbc.com/portuguese/geral-63408154

Carlos Evangelista é jornalista e especialista em Sociologia Política (UFPR). Este texto reflete as

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