Carlos Evangelista

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Eleições 2022

PUBLICADO POR CARLOSEVANGELISTAJOR ⋅ 29 DE SETEMBRO DE 2022 ⋅ DEIXE UM COMENTÁRIO

Chegou o Dia D – Brasileiros decidirão se querem ser governados por Direita ou Esquerda

Tags:

Centrão, Direita, Esquerda, Disputa eleitoral, Eleições 2022, Eleitores, Urnas

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Política

As eleições deste dia 02 de outubro vão decidirem se o Brasil vai manter e ser governado pela Direita Centralizada e conservadora ou pela Esquerda Comunista e  corrupta.

Polarizando o quadro político estão liderando a pesquisa do Data Povo, o presidente Jair  Bolsonaro 22,  do PL e o ex-presidente Luís Inácio, 13, do PT. Os demais candidatos a presidente, juntos não chegam a 15% das intenções de votos, segundo as diversas pesquisas. Certo é que a terceira via de Ciro Gomes, 12 – PDT inexiste.

Mas há, contudo, as chamadas surpresas, com a mulher sentindo o momento propício para as audácias visando ocupar a presidência da república, dentre elas, duas fortes candidatas; Simone Tebet, 15, do MDB e Soraya Thronicke, 44, do União Brasil querem fazer aumentar o número de cadeiras feminina no senado, na câmara federal, nas assembleias legislativas estaduais e câmara distrital. Todas e todos os candidatos tem esperança da vitória, seja no primeiro ou no segundo turno.

Diante dos rigores da lei eleitoral para estas eleições, muitas novidades podem surgir. Por exemplo, outdoor proibido, o que achei muito legal no tocante a poluição visual e evidenciando abuso do poder econômico. Gastos acima do teto, ocultação do patrimônio real declarado a Justiça eleitoral, o rastreamento diuturno das redes sociais e material de campanha, votar sem celular e arma de fogo, boca de urna, ficha suja e muitos etcs.

Esmiuçando esses “pormenores”, sabemos que muitos dos atuais candidatos encheram cidades de outdoor, há menos de um ano. Basta provar o fato e esses candidatos se eleitos perderão o mandato? Vários candidatos fazem campanha de helicópteros, viagens estas que não vão constar nas despesas de campanha, assim como a “compra de lideranças, veículos de comunicação, “contratação” de pessoal acima do permitido”. E o que acontecerá aos candidatos que sabidamente possuem patrimônio cem vezes mais que na declaração de bens apresentada a Justiça Eleitoral? E se o candidato vacilar e falar besteirol na sua rede social perderá o mandato? E o ficha suja, se manterá no cargo se eleito? Serei preso ou proibido de votar se me negar a entregar o meu celular ou a minha arma, com porte? Quem fará essa prisão? Quem estará vigiando a cabine de votação para proibir o uso de um possível segundo celular?

Eleitor:

O eixo da balança entre Executivo, Legislativo e Judiciário

No exercício constitucional da democracia representativa está o eleitor, com sua metralhadora, que é o voto, eixo da balança entre os poderes Executivo, Legislativo e judiciário. A última palavra é do soberano povo.  O eleitor decidirá livremente quem vai ou não se eleger. Porém, sabemos que nas eleições anteriores alguns eleitos perderam o mandato, seja por abuso do poder econômico, seja pelas tolices e comentários criticando a urna eletrônica no dia das eleições, etc. Certo é que os eleitores desses eleitos cassados foram ignorados, sem verem a validação do seu tão precioso voto.

Penso que diante da saga esquerdista de certos ministros do STF, tudo pode acontecer em suas decisões monocráticas, favorecendo esse ou aquele apadrinhado que perdeu ou ficou na primeira suplência dentro do partido ou coligação.

Sobre o discurso de ódio e inúmeras ações proibindo o presidente Jair Bolsonaro a propagar sua fala na ONU ou mostrar o povo nas ruas no dia 7 de setembro parece coisa de perdedor querendo voltar à cena do crime. Balelas, pois o povo brasileiro hoje com o advento da Internet sabe anonimamente ou em grupo o que é melhor para o Brasil, banindo de vez aqueles que querem fazer da política uma profissão, muito bem remunerada e dela tirar proveito próprio ou familiar. Ou os políticos comprovadamente corruptos querendo no poder, reagruparem estrategistas no armamento de novos mensalões, pedaladas fiscais, propinas e corrupção de todas as formas. O povo brasileiro deixou de ser vaquinha de presépio e enganado na hora do voto. Tomara.

Veremos neste dia 02 de outubro se o Brasil de fato, seguirá no caminha do Amor à Pátria, na proteção dos bons costumes, da família, do trabalho, da segurança e da liberdade de um povo, ou descambará no precipício obscuro e tenebroso do comunismo disfarçado de socialismo. “A sorte está lançada”. Façam as suas apostas e que vençam os melhores e verdadeiros patriotas brasileiros. Votar é preciso.

Carlos Evangelista é jornalista e especialista em Sociologia Política (UFPR). Este texto reflete as

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