Carlos Evangelista

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CARLOS EVANGELISTA, COMUNICAÇÃO POLÍTICA

Brasil 2015: Engodo democrático ou intervenção militar?

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Democracia plena, Ditadura petista, Impunidade, Intervenção militar, Temer na presidência

Já pensou que sacanagem, revolta, indignação, safadeza, crocodilagem, traíras, se você brasileiro que foi às ruas nos dias 15 de março e 12 de abril de 2015, ficasse sabendo que o coordenador geral do movimento “Vem pra Rua”, Rogério Chequer, é do PT?

Se confirmadas essas informações diabólicas do PT, agravadas por aquelas que os simples mortais sabem, entendo que só caberá aos brasileiros duas alternativas:

1ª Alternativa: O movimento incita regionalmente grupos, alas, ativistas, representantes de ONGs (que recebem dinheiro do governo federal). Cada grupo reivindica temas periféricos. Educação, saúde, segurança, geração de emprego. O tema central é fora PT.  Não é mais fora Dilma, fora Lula; não tem mais nome.

Obviamente Dilma, a Presidenta, muito provavelmente aproveitará o momento de queda nas pesquisas políticas para um tratamento médico nos EUA, Cuba ou noutro país distante, objetivando a cura do seu câncer que teima voltar. O que se vê é o atual vice-presidente Michel Temer-PMDB articulando com esmero sua chegada a presidência da república. E isso, convenhamos, vai por o PMDB à prova na apaziguação política do Brasil. Neste caso o PT não será culpado de nada e devagarinho o PMDB  vai  abocanhar o Palácio do Planalto e tudo ficará assim, até 2018,  quando tudo  indica o PMDB vai oficialmente retornar à Presidência e  um  novo  tempo  começará.

Contudo, na jogatina dos partidos aliados o PMDB é sim o mais articulado e se acha pronto para governar o Brasil, já que a última articulação política que chegou a presidência foi em 1985, com Tancredo Neves; morto no dia da posse e o Planalto foi conduzido na época pelo vice José Sarney- PFL.

Logo uma mente mais aguçada deduziu: Então é tudo farinha do mesmo saco? É sim. Então não tem mais jeito? Está tudo perdido e o Brasil virou uma terra de ninguém? Ladrões, corruptos, criminosos, onde servidores públicos de todas as esferas roubam muito e nada acontece além de uns 20, 30, 50, 100 indivíduos no máximo presos no caso da Petrobrás, mensalão, etc, que não raramente aparecem na mídia pagando de inocentes ou riem da justiça, certos da impunidade. Para tapar esses rombos nos cofres públicos o governo arrocha o povo com taxação de impostos e carestia no custo de vida e o povo brasileiro aceita passivamente esses políticos escrotos tripudiando com a nossa histórica pecha de povo pacífico.

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2ª Alternativa: Com as indefinições propositais durante os protestos de rua, as manifestações fragmentadas prosseguem em defesa de “Dilma pró-reivindicações democráticas”. A incerteza é maior e talvez  ir  às  ruas  somente com uma proposta sólida e revolucionária; defender uma intervenção militar no Brasil no mínimo por  dois  anos, nos moldes  de um governo  militar  central,  ajudado por poucos ministros civis, intervenções nos estado e por  conseguinte  nos municípios onde  haja vestígios  de  corrupção [..].

Vale sempre lembrar que intervenção militar não é o mesmo que ditadura militar. Esta última extremamente nociva para o desenvolvimento humano. É claro que uma proposta de intervenção militar amedronta sim, moraliza sim, mas também alinha, aponta direções e principalmente é a única via capaz de prender, asilar e destituir o PT e seus aliados corruptos, a partir de aprofundadas investigações e punições.

Entendo que algo precisa ser mudado com urgência, haja vista que não vai dar em nada esses protestos fragmentados e manipulados pedindo o impeachment de Dilma, reforma disso e daquilo. Já é notória a insatisfação do brasileiro consciente, que não mais aceita ser vaquinha de presépio dos “especialistas petistas” na arte de protestar ou fingir que protestam.

Diante do exposto, é desnecessário dizer do encorajamento que a segunda alternativa aponta, antes que lideranças do MST, Cuts, sindicalistas vermelhinhos (todos pelegos fomentados pelo governo  petista) abocanhem o poder, sem a unida mão altiva  das  Forças Armadas. O tempo urge.

“Aí sim, com uma intervenção militar, poremos fim a esse engodo democrático que infelizmente ora vivenciamos. Quando este momento chegar orgulhosamente retornarei às ruas de verde – amarelo”, ouvi alguém dizer.

Carlos Evangelista é jornalista (ESEEI) e especialista em Sociologia Política (UFPR). Este artigo reflete as opiniões do autor. O site não se responsabiliza e nem pode ser responsabilizado pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza em decorrência do uso dessas informações.

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